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domingo, 24 de outubro de 2010

5 As

O artista Eduardo Marinho disse que precisamos de 5 As para viver. Tudo com A.

Ar
Água
Alimento
Agasalho
Abrigo

Eu ainda diria mais, eu digo que as necessidades básicas são 7, falta incluir: Amor e Amigos!

"A publicidade é uma atividade criminosa, criando necessidades desnecessárias!"
Eduardo Marinho
A História das coisas parte1

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Internacionalização da Amazônia

- Internacionalização da Amazônia -

Durante debate ocorrido no mês de Novembro/2000, em uma Universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do Distrito Federal, Cristovam Buarque (PT), foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia. O jovem introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um humanista e não de um brasileiro. Segundo Cristovam, foi a primeira vez que um debatedor determinou a ótica humanista como o ponto de partida para a sua resposta:
        "De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a   internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso. Como humanista, sentindo e risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a Humanidade. Se a Amazônia, sob uma ótica humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço. Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado.
          Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou
de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural amazônico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país.
         Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a Humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveriam  pertencer ao mundo inteiro. Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. Nos seus debates, os atuais candidatos à presidência dos EUA têm defendido a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida.
        Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do mundo tenha possibilidade de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amazônia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um patrimônio da Humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar; que morram quando deveriam viver. Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa."
(*) Cristóvam Buarque foi governador do Distrito Federal (PT) e reitor da Universidade de Brasília (UnB), nos anos 90. É palestrante e humanista respeitado mundialmente.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Teoria de 1931

Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.
        Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo'.
        O professor então disse: "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas."
        Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...
        Depois que a média das primeiras provas foi tirada, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
        Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".
        Ninguém gostou.
        Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".
        As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala.
        Portanto, todos os alunos repetiram o ano... para sua total surpresa.
        O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.
        Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.
        "Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."
        "É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.
        "Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
        "É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
        Adrian Rogers, 1931

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Não seja um brasileiro “slogan”


Não seja um brasileiro “slogan”

Olá, caros amigos brasileiros, redijo este texto analisando os fatos atuais ocorridos. Venho através do mesmo, expressar o meu inconformismo como brasileiro, com o conformismo do “brasileiro que nunca desiste”, ou seja, “o brasileiro slogan”.
Observando um trabalhador braçal, pagando sua conta na casa lotérica, com a expressão de “cansado da vida”, fiquei a pensar, se ele está cansado por que não faz nada pra modificar sua situação? Por que não age? Qual a motivação q falta para esse brasileiro dar uma guinada em sua vida? Essas são perguntas que ficam no ar, e que talvez não necessitem de respostas, mas sim na mudança da atitude dos indivíduos.
Quero expor a vocês, o aumento abusivo que vem ocorrendo em certos impostos q pagamos. Apresento a vcs uma tabela com os valores do imposto “Seguro obrigatório DPVAT” para veículos da categoria 9 (09- Ciclomotor motoneta e motocicleta triciclo) cobrados nos anos de 2008 a 2004.
Ano Valor Aumento / ano seguinte
2004 R$ 93 +- 4%
2005 R$ 96 +- 43%
2006 R$ 137 +- 35%
2007 R$ 184 +- 40%
2008 R$ 255
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Para quem quiser conferir os valores podem encontrar no site :

Percebam que de 2005 pra frente o aumento sobre o imposto foi de uma média de 40% sobre o valor do ano anterior. Isso é um roubo a todos nós brasileiros, e nós não só assistimos a isso sentados, como pagamos o imposto ao governo. Não me lembro agora do fato, mas se não me engano foi na França, teve um ocorrido, não faz muitos anos em q o governo francês mudou algo na legislação , e os franceses por sua vez não concordaram com a decisão e fizeram greve geral, o que resultou em o governo francês voltar na sua decisão que até então havia descontentado o povo.
Diz o ditado popular que os motoqueiros são unidos... se são, então pq não fazem uma greve geral, ao invés de se matar de trabalhar, pra conseguir dinheiro pra pagar o imposto e seu inescrupuloso aumento?
Eu não sou motoqueiro , mas assim como todos q possuem veículos automotores , tb pago esses impostos. Observe, sempre q há um acidente de moto , os outros motoqueiros próximos se mobilizam, um exemplo é a união dos motoboys da cidade de São Paulo. Agora explique, os mesmos ficam revoltados com a nova lei de transito, q obriga o uso de capacetes com selo do imetro e faixas reflexivas, todavia , apenas vão as lojas comprar os capacetes e ficam reclamando. Pq não se mobilizam e fazem algo? Não seria um tanto quanto efetivo?
Não seria mais fácil? e uma forma de protesto se todos não pagassem o seguro “obrigatório”? (inclusive os que possuem carros) , pois o valor deste não é tão alto, mas o imposto é o mesmo!
Por que não podemos agir como exemplo dos franceses, ou de alguma outra forma eficiente?
Quanto subira em 2009? +40% ? Pagaremos, quietos, R$ 350,00 por um seguro que sequer tem muita eficiência para nós? Quanto mais teremos que ser roubados para agir?
Até quando aceitaremos isso?
E como assim “seguro obrigatório”? Eu como brasileiro, não participei de nenhum plebiscito, ou votação , ou sequer assinei algo concordando em pagar um imposto, quanto mais obrigatório. Mas como no Brasil pagamos muitos impostos e ninguém se queixa, eles injetam mais um “obrigatório” nos apertados orçamentos familiares de cada pai de família, por que pensam e sabem que o brasileiro é alienado e ira pagar mesmo. Os ricos não se incomodam, porque lhes sobra dinheiro pra pagar, aliás, diga-se de passagem, dinheiro q nós estamos pagando pra eles através de todos esses impostos. Não é de hoje que não concordo com a cobrança de certos impostos, e também a forma e valores q são cobrados. Esses dos veículos automotores, me faz descontente desde que possuo habilitação, só que ate então , nunca havia dito nada.
Ressalto mais uma vez, não quero por em questão o pagamento destes impostos , apesar de já estar pondo, além do que, nós pagamos muitos outros. Todavia, é inevitável tocar em tal assunto e não por em questão muitos outros correlacionados. A questão em si que desejo enfatizar, é o comportamento do brasileiro mediante a tudo isso.
Deveríamos cobrar por votações em certas coisas e não simplesmente deixar os políticos criarem leis absurdas e abusivas de nosso povo. Não tenho muito conhecimento pra falar sobre a origem das coisas. Mas com o fim do cpmf (imposto bancário sobre valores circulados em suas contas), quem garante que eles não precisam arrecadar fundos de outros lugares? (“para fóruns”, a questão em si não é discutir o “CPMF” ou coisa e tal, mas sim a atitude do brasileiro mediante a tudo isso)
É incrível ver a capacidade, que o povo brasileiro tem de se tornar uma nação e se unir em época de copa do mundo (Prof Nailor que o diga). Porque tb não nos unimos em casos assim e em muitos outros que há por aí? Se nosso povo tem capacidade de se tornar uma nação unida e guerreira, por que não o fazemos? Não vamos deixar q seja apenas em nosso hino nacional, por que de povo heróico, no momento, há somente no hino mesmo. Não seja como aquele brasileiro burro, q não desiste nunca, todavia ao mesmo tempo não “larga a banana” , não tenta mudar de vida , assim como o trabalhador “braçal” cansado da vida.
Não só isso , mas também, alem desse imposto, outros q estão relacionados a veículos q pagamos anualmente são: IPVA, Seguro OBRIGATORIO DPVAT, e Licenciamento.
Analisem!
IPVA= imposto de veiculo automotor. Sua efetividade? Duvidosa.
Seguro OBRIGATORIO DPVAT,danos pessoais veículos automotores. Sua efetividade? Ínfima.
Pense, se realmente a pessoa quer um seguro contra danos pessoais, fica mais barato e bem melhor procurar um plano de saúde e uma seguradora, com esse valor de R$ 255 , da pra pagar um plano de saúde e um bom seguro contra danos pessoais. Alguns alegarão , mas caso o indivíduo morra em acidente o governo tem q dar assistência a família. Sim, mas tanto o valor e os benéficos do seguro não estão adequados. Não deveria ser obrigatório, e sim optativo ou pelo menos um valor ínfimo e não esse abuso. Todavia, no caso do Brasil, se for optativo , poucos brasileiros pagarão, daí então o governo conclui “deve ser obrigatório” para a massa toda pagar.
Licenciamento. Sua efetividade? Na maior parte tirar dinheiro do povo.
Vejam! Quando se possui um carro esse ainda passa pela “vistoria” , mas e a moto? A moto nem vistoria tem, apenas pagamos por mais uma taxa sem sequer ter beneficio de nada. Daí uns dizem , mas é pra controlar as placas e veículos roubados etc e tal, tudo bem . Mas o valor não esta um pouco alto? Cada vez sobe mais (isso é inevitável , mas está demais)...
Então vc, meu caro amigo, colega brasileiro, se vc é um desses brasileiros que tb não concorda com o conformismo do “brasileiro que nunca desiste”, passe esse texto adiante, quem sabe mais pessoas passem a pensar como nós, e como muitas outras que há por aí, nesse imenso e rico país que é o nosso Brasil.
Quem sabe assim, “hoje” consigamos formar uma nação para tudo, e não só para copa do mundo. Quem sabe assim, o Brasil deixará de ser um sonho e será realidade. Deixará de ser “o país do futuro” e será “o país do presente”. Por que, caso contrário meu amigo, o Brasil deixará de ser “o país do futuro” e passará a ser “o país do só furo”.
Conto com vc, juntos mudaremos a cara desse país e faremos jus ao nosso hino de pátria amada, idolatrada e povo heróico. Daí então, há de ser ouvir o brado retumbante de um povo heróico e unido!

Autor: JA